terça-feira, 28 de outubro de 2008
Soou o alarme! Exponor envia faxs a oferecer-se a toda a hora!
Estamos a entrar em Novembro e o tempo começa a fugir para os lados da Exponor. Durante estes últimos meses, a direcção da ExportHome tem feito de tudo para “entulhar” a feira de 2009 (se esta chegar a abrir as portas), apesar de saber que a mesma será um verdadeiro fracasso. De visitas particulares ao envio sucessivo de faxs e e-mails, os responsáveis pelo certame têm exercido enorme pressão sobre os fabricantes para estes se inscreverem. O problema é que essa “bajulação” sistemática da ExportHome tem esbarrado na honra das 57 empresas que assinaram a “minuta de não comparência em 2009” e das outras que, entretanto, se associaram a nós.
Assim, continue firme e não ceda às “promoções” e presentes envenenados da Exponor. Eles terão que arcar com as consequências depois da próxima feira. O erro foi deles ao serem arrogantes e não ouvirem quem lhes dá a ganhar a vida.
Nós, o Movimento Pelo Futuro do Mobiliário, vamos continuar a lutar pelos interesses do sector. Vamos lutar sempre para que a vontade das nossas empresas não seja colocada em causa pela vontade de meia-dúzia de terceiros. Vamos lutar por um sector forte, com uma feira profissional como merece.
E não se esqueça que quem visitar a feira de 2009, caso esta se realize, vai encontrar cómodas ao lado de descascadores de batatas ou algodão doce. Porque aquilo que já foi uma feira profissional e de nível, ameaça agora ser uma autêntica farmácia, onde há de tudo.
Quer estar associado a isso?
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Exponor impede distribuição do jornal Mobiliário em Notícia
Até ao próximo sábado está a decorrer a Fimap Ferralia 2008, feira de maquinaria e acessórios para a indústria da madeira.
O certame é bienal (!) e normalmente atrai a visita de profissionais ligados ao mobiliário.
É habitual, por isso, o jornal Mobiliário em Notícia distribuir lá a edição que sai para as bancas no arranque do certame.
O que não é habitual nem normal é que a distribuição seja proibida pela direcção da Exponor. Porque é que isso acontece? Não sei, mas tenho algumas ideias.
É curioso, por exemplo, que esta censura bacoca surja na mesma altura em que o jornal (que merece todo o nosso respeito) lança uma notícia sobre o Movimento Pelo Futuro do Mobiliário.
O que defendo, sem me alongar, é que acima de tudo o sector não pode perder a sua integridade. Não podemos entrar neste terreno obscuro e à moda da Sicília.
Vivemos na Era da informação e só por desespero é que se pode agir desta forma. Impedir um órgão de comunicação social, ainda para mais especializado no sector, de levar o seu trabalho aos empresários é um atentado ao bom senso e à seriedade. Se fosse a primeira vez que o jornal tomasse essa prática seria um pouco menos ilógico, agora assim só pode ser interpretado como um acto de pudor e proteccionismo.
Depois de tantas notícias que têm saído no jornal, este é mais um contributo para a imagem decrépita que estes dirigentes começam a ostentar.
Abílio Faria, FARIMÓVEL
O certame é bienal (!) e normalmente atrai a visita de profissionais ligados ao mobiliário.
É habitual, por isso, o jornal Mobiliário em Notícia distribuir lá a edição que sai para as bancas no arranque do certame.
O que não é habitual nem normal é que a distribuição seja proibida pela direcção da Exponor. Porque é que isso acontece? Não sei, mas tenho algumas ideias.
É curioso, por exemplo, que esta censura bacoca surja na mesma altura em que o jornal (que merece todo o nosso respeito) lança uma notícia sobre o Movimento Pelo Futuro do Mobiliário.
O que defendo, sem me alongar, é que acima de tudo o sector não pode perder a sua integridade. Não podemos entrar neste terreno obscuro e à moda da Sicília.
Vivemos na Era da informação e só por desespero é que se pode agir desta forma. Impedir um órgão de comunicação social, ainda para mais especializado no sector, de levar o seu trabalho aos empresários é um atentado ao bom senso e à seriedade. Se fosse a primeira vez que o jornal tomasse essa prática seria um pouco menos ilógico, agora assim só pode ser interpretado como um acto de pudor e proteccionismo.
Depois de tantas notícias que têm saído no jornal, este é mais um contributo para a imagem decrépita que estes dirigentes começam a ostentar.
Abílio Faria, FARIMÓVEL
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
JJ Louro manifesta publicamente o seu apoio ao Movimento
Eu,Joaquim José Louro Pereira, Administrador das empresas J.J.Louro Pereira,SA e Lusocolchão,SA quero deixar aqui o meu total apoio ao Movimento dos Empresários"Pelo Futuro do Mobiliário".Gostaria ainda de informar todos os nossos clientes e empresários do sector de mobiliário que não vamos estar presentes na Export-Home 2009, porque consideramos não ser rentável fazer uma feira todos os anos, pelos grandes custos financeiros que tudo isto nos acarreta e as vantagens que nos traz.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
terça-feira, 30 de setembro de 2008
COMUNICADO: APIMA “PRESSIONADA” A OUVIR ASSOCIADOS SOBRE A PERIODICIDADE DA EXPORT HOME
A APIMA, Associação Portuguesa das Indústrias do Mobiliário e Afins quer saber a opinião dos seus associados sobre a questão que opõe o Movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” à direcção da EXPORT HOME, a única feira profissional de mobiliário do país. Em causa está a periodicidade do certame.
Esta iniciativa da APIMA vem contrariar as recentes declarações do presidente da AEP, José António Barros, que assumiu perante diversos órgãos de comunicação social que o formato da Export Home se manteria anual com o apoio desta Associação.
A APIMA, que desde o início do processo se manteve afastada de toda a polémica, não tendo assumido publicamente nenhuma posição, sentiu-se agora pressionada a ouvir os seus associados pelo número crescente de empresas que têm vindo a aderir e a apoiar este Movimento.
A consulta, que está a decorrer em forma de inquérito, está a ser feita via fax, desde o passado dia 23 de Setembro, e solicita a todos os associados o preenchimento de um questionário em que é formulada uma única questão: “É a favor da realização anual ou bianual da feira Export Home?”.
Tendo surgido ainda durante a última edição da EXPORT HOME, em Março de 2008, o Movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” tem reivindicado desde então, junto da Exponor, a realização da feira em formato bienal.
Em causa está a acentuada descida do número de visitantes (cerca de 35% menos nos últimos 5 anos), bem como os elevados custos de participação associados ao desenvolvimento de colecções que duram menos de um ano (entre 150 e 300 mil euros), que no longo prazo podem comprometer a saúde financeira das empresas.
Tendo por diversas vezes reunido com alguns dos empresários que compõem este Movimento, a Exponor tem-se mostrado inflexível em considerar esta alteração.
O movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” é composto por cerca de nove dezenas de empresas, das regiões de Vale do Sousa e Leiria, os principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, que assinaram uma declaração de intenção de não participar na EXPORT HOME 2009.
Esta iniciativa da APIMA vem contrariar as recentes declarações do presidente da AEP, José António Barros, que assumiu perante diversos órgãos de comunicação social que o formato da Export Home se manteria anual com o apoio desta Associação.
A APIMA, que desde o início do processo se manteve afastada de toda a polémica, não tendo assumido publicamente nenhuma posição, sentiu-se agora pressionada a ouvir os seus associados pelo número crescente de empresas que têm vindo a aderir e a apoiar este Movimento.
A consulta, que está a decorrer em forma de inquérito, está a ser feita via fax, desde o passado dia 23 de Setembro, e solicita a todos os associados o preenchimento de um questionário em que é formulada uma única questão: “É a favor da realização anual ou bianual da feira Export Home?”.
Tendo surgido ainda durante a última edição da EXPORT HOME, em Março de 2008, o Movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” tem reivindicado desde então, junto da Exponor, a realização da feira em formato bienal.
Em causa está a acentuada descida do número de visitantes (cerca de 35% menos nos últimos 5 anos), bem como os elevados custos de participação associados ao desenvolvimento de colecções que duram menos de um ano (entre 150 e 300 mil euros), que no longo prazo podem comprometer a saúde financeira das empresas.
Tendo por diversas vezes reunido com alguns dos empresários que compõem este Movimento, a Exponor tem-se mostrado inflexível em considerar esta alteração.
O movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” é composto por cerca de nove dezenas de empresas, das regiões de Vale do Sousa e Leiria, os principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, que assinaram uma declaração de intenção de não participar na EXPORT HOME 2009.
"Movimento de empresários reivindica Export Home Bienal", in Imediato.pt, 26 Setembro
O Movimento de empresários "Pelo Futuro do Mobiliário" promoveu esta terça-feira um encontro com a comunicação social, na sede da Associação de Industriais do Centro, em Leiria, para dar a conhecer as suas reivindicações.
Este Movimento, de âmbito nacional, integra sobretudo empresários das regiões de Leiria e Paços de Ferreira, os dois principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, e tem como objectivo principal e subjacente à sua criação, a realização em periodicidade bienal da única feira profissional de mobiliário do país, a EXPORT HOME (que tem lugar em Março, na Exponor).
Para este grupo de empresários, o formato actual da EXPORT HOME acarreta custos desnecessários que no longo prazo podem comprometer a saúde das empresas.
No decorrer do encontro em Leiria foram referidos exemplos de algumas empresas que após a concepção e o desenvolvimento de uma linha de mobiliário para estarem presentes no Certame, com todos os custos inerentes a este processo, e não obtendo nenhum tipo de retorno financeiro com a realização do mesmo, acabaram por encerrar as portas.
De relembrar que os custos inerentes à participação no Certame se situam entre os 100 e os 300 mil euros.
A perda global de visitantes a que se tem vindo a assistir nos últimos anos (na ordem dos 35 por cento), de estrangeiros em particular, e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da Feira para bienal.
Em representação das 87 empresas que compõem este movimento estiveram presentes neste encontro Abílio Faria, da Farimóvel, Armando Rocha, da ARC, Carlos Henriques,
da Filipe & Henriques, Fernando Rocha, da NorteInteriores, José Monteiro, da Almipe, Luís Silva, da Estofos Luís Silva.
Este é um Movimento a que se têm vindo a juntar, de dia para dia, mais empresas. José Monteiro, da Almipe, Indústria de Mobiliário, constitui um exemplo da força que este Movimento tem vindo a ganhar. "Apesar de já ter feito a pré-inscrição na edição de 2009 do Certame, não vou comparecer. Temos de olhar para o que se faz além fronteiras, em Milão ou Colónia, onde são lançadas as linhas de 2 em 2 anos", refuta o empresário.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
"Movimento Pelo Futuro do Mobiliário Recebeu Apoios no Concelho de Leiria", in Fórum Vale do Sousa, 26 Setembro
Depois da apresentação pública do movimento, os empresários que encabeçam o “Pelo Futuro do Mobiliário” foram a Leiria - a segunda região do país que concentra mais empresas do sector - para colher apoios dos empresários locais, na luta pela ExportHome bienal. O Movimento de empresários “Pelo Futuro do Mobiliário”, liderado por seis empresas do Vale do Sousa, promoveu, terça-feira, uma conferência de imprensa, na sede da Associação de Industriais do Centro, em Leiria, para dar a conhecer as suas reivindicações e apresentar mais dois apoiantes do movimento.Esta foi mais uma iniciativa do núcleo de empresários de Paredes e Paços de Ferreira que lideram o movimento nacional, já depois da AEP o ter apelidado de “grupo de agitação”.Este Movimento, de âmbito nacional, integra sobretudo empresários das regiões de Leiria, Paredes e Paços de Ferreira, os principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, e tem como objectivo principal e subjacente à sua criação, a realização em periodicidade bienal da única feira profissional de mobiliário do país, a Export Home - que tem lugar em Março, na Exponor. Para este grupo de empresários, o formato actual da EXPORT HOME acarreta custos desnecessários que no longo prazo podem comprometer a saúde das empresas. No decorrer do encontro em Leiria foram referidos exemplos de algumas empresas que após a concepção e o desenvolvimento de uma linha de mobiliário para estarem presentes no Certame, com todos os custos inerentes a este processo, e não obtendo nenhum tipo de retorno financeiro com a realização do mesmo, acabaram por encerrar as portas. De relembrar que os custos inerentes à participação no Certame se situam entre os 100 e os 300 mil euros. A perda global de visitantes a que se tem vindo a assistir nos últimos anos (na ordem dos 35 por cento), de estrangeiros em particular, e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da Feira para bienal.Em representação das 87 empresas que compõem este movimento estiveram presentes neste encontro Abílio Faria, da Farimóvel, Armando Rocha, da ARC, Carlos Henriques, da Filipe & Henriques, Fernando Rocha, da NorteInteriores, José Monteiro, da Almipe, Luís Silva, da Estofos Luís Silva.Este é um Movimento a que se têm vindo a juntar, de dia para dia, mais empresas. José Monteiro, da Almipe, constitui um exemplo da força que este Movimento tem vindo a ganhar. “Apesar de já ter feito a pré-inscrição na edição de 2009 do Certame, não vou comparecer. Temos de olhar para o que se faz além fronteiras, em Milão ou Colónia, onde são lançadas as linhas de 2 em 2 anos”, refuta o empresário. Mais uma vez os empresários unidos em torno do mesmo objectivo reiteraram que não vão comparecer na Export Home 2009.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
"Fabricantes de móveis em conflito com Exponor", in Região de Leiria, 26 Setembro
Um grupo de 60 empresas de mobiliário está em guerra aberta com a Exponor por causa da mais representativa feira do sector realizada em Portugal para profissionais. Os empresários, que na terça-feira promoveram uma conferência de imprensa em Leiria, ameaçam boicotar a próxima edição da Export Home, agendada para Março de 2009.Na base do conflito estão posições opostas. As empresas querem que a feira passe a realizar-se de dois em dois anos, enquanto a Exponor pretende manter a periodicidade anual, que dura há 20 anos.Na origem da reivindicação dos fabricantes estão os custos de participação na Export Home e de lançamento de novas colecções todos os anos, estratégia que o mercado, dizem, não está a absorver.O movimento conta com 60 empresas que assinaram uma minuta de protesto, na sequência de um inquérito realizado na última edição da Export Home, em que 87 empresas disseram concordar com a realização de dois em dois anos.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
"Industriais de mobiliário contra realização anual da Export Home", in Jornal de Leiria, 25 Setembro
Um grupo de 82 empresas do sector do mobiliário está a reclamar a mudança da periodicidade da Export Home, feira do mobiliário que se realiza na Exponor. Defendem que o certame devia ter lugar apenas de dois em dois anos, invocando que, com isso, todos ficarão a ganhar.
E ameaçam não ir à próxima edição, agendada para Março de 2009. Terça-feira, em Leiria, explicaram os seus motivos.
De acordo com os empresários que integram o movimento Pelofuturo do mobiliário, entre os quais se contam vários da região de Leiria, participar naquela feira implica custos dispendiosos de desenvolvimento e produção de uma nova linha de mobiliário. Um dos empresários presentes na conferência de imprensa adiantou que isso implica sempre um investimento de pelo menos 150 mil euros. Carlos Henriques, empresário de Leiria, acrescentou que “a ansiedade de ter que lançar uma nova linha para apresentar na feira leva muitas vezes a cometer erros”. “Não podemos apresentar a mesma colecção dois anos seguidos, porque o mercado não o permite”, explica José Monteiro, da Almipe, na Marinha Grande. A necessidade de todos os anos apresentar novos artigos “contribui para matar o ciclo de vida das colecções, ao pôr os produtos no mercado antes daquele que seria o seu ciclo de vida normal”, acrescentam os empresários do movimento.
Por tudo isto, e porque a Export Home “tem vindo a perder visitantes”, tanto nacionais como estrangeiros, defendem que o ideal seria que a feira se realizasse de dois em dois anos. E acusam a Exponor de não se adaptar à nova realidade do mercado e de ser intransigente.
O director-geral da Exponor reconhece que a feira tem sido o “espelho fiel” da situação de crise que afecta as indústrias da construção e do mobiliário, registando perdas de visitantes e de expositores. Mas frisa que o certame está implantado no roteiro internacional de distribuidores e que têm sido introduzidos alguns ajustamentos no formato da feira, cuja periodicidade anual é “essencial” na estratégia de fidelização de
visitantes. José Coutinho acrescenta que passar a feira a bienal seria “esbanjar” o trabalho realizado nos últimos 20 anos. E garante que “nenhuma campanha de agitação vai inviabilizar a realização da próxima Export Home”.
E ameaçam não ir à próxima edição, agendada para Março de 2009. Terça-feira, em Leiria, explicaram os seus motivos.
De acordo com os empresários que integram o movimento Pelofuturo do mobiliário, entre os quais se contam vários da região de Leiria, participar naquela feira implica custos dispendiosos de desenvolvimento e produção de uma nova linha de mobiliário. Um dos empresários presentes na conferência de imprensa adiantou que isso implica sempre um investimento de pelo menos 150 mil euros. Carlos Henriques, empresário de Leiria, acrescentou que “a ansiedade de ter que lançar uma nova linha para apresentar na feira leva muitas vezes a cometer erros”. “Não podemos apresentar a mesma colecção dois anos seguidos, porque o mercado não o permite”, explica José Monteiro, da Almipe, na Marinha Grande. A necessidade de todos os anos apresentar novos artigos “contribui para matar o ciclo de vida das colecções, ao pôr os produtos no mercado antes daquele que seria o seu ciclo de vida normal”, acrescentam os empresários do movimento.
Por tudo isto, e porque a Export Home “tem vindo a perder visitantes”, tanto nacionais como estrangeiros, defendem que o ideal seria que a feira se realizasse de dois em dois anos. E acusam a Exponor de não se adaptar à nova realidade do mercado e de ser intransigente.
O director-geral da Exponor reconhece que a feira tem sido o “espelho fiel” da situação de crise que afecta as indústrias da construção e do mobiliário, registando perdas de visitantes e de expositores. Mas frisa que o certame está implantado no roteiro internacional de distribuidores e que têm sido introduzidos alguns ajustamentos no formato da feira, cuja periodicidade anual é “essencial” na estratégia de fidelização de
visitantes. José Coutinho acrescenta que passar a feira a bienal seria “esbanjar” o trabalho realizado nos últimos 20 anos. E garante que “nenhuma campanha de agitação vai inviabilizar a realização da próxima Export Home”.
"Empresários do mobiliário reivindicam Export Home bienal", in Leiria Económica, 24 Setembro
O movimento de empresários «Pelo Futuro do Mobiliário», composto por empresários das regiões de Leiria e Vale do Sousa, os dois principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, defende a realização bienal da Export Home, a única feira profissional de mobiliário do país, revela o movimento em comunicado.«Para muitos empresários o formato actual da Export Home acarreta custos desnecessários, que no longo prazo podem comprometer a saúde das empresas.
A perda global de visitantes nos últimos anos, de estrangeiros em particular, e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da feira para bienal», adianta o comunicado que sintetiza o encontro com a comunicação social que decorreu ontem em Leiria.Os empresários lembram que é preciso atentar ao que acontece além fronteiras, como em Milão ou Colónia, onde as linhas são lançadas de dois em dois anos.Como forma de protesto, os empresários reiteraram que não vão comparecer na Export Home 2009.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Encontro com a comunicação social em Leiria
O Movimento de empresários “Pelo Futuro do Mobiliário” promoveu, no passado dia 23 de Setembro, um encontro com a comunicação social, na sede da Associação de Industriais do Centro, em Leiria, para dar a conhecer as suas reivindicações, junto dos órgãos locais.
Este Movimento, de âmbito nacional, integra sobretudo empresários das regiões de Leiria e Vale do Sousa, os dois principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, e tem como objectivo principal e subjacente à sua criação, a realização em periodicidade bienal da única feira profissional de mobiliário do país, a EXPORT HOME (que tem lugar em Março, na Exponor).
Para este grupo de empresários, o formato actual da EXPORT HOME acarreta custos desnecessários que no longo prazo podem comprometer a saúde das empresas.
No decorrer do encontro em Leiria foram referidos exemplos de algumas empresas que após a concepção e o desenvolvimento de uma linha de mobiliário para estarem presentes no Certame, com todos os custos inerentes a este processo, e não obtendo nenhum tipo de retorno financeiro com a realização do mesmo, acabaram por encerrar as portas.
De relembrar que os custos inerentes à participação no Certame se situam entre os 100 e os 300 mil euros.
A perda global de visitantes a que se tem vindo a assistir nos últimos anos (na ordem dos 35 por cento), de estrangeiros em particular, e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da Feira para bienal.
Em representação das 87 empresas que compõem este movimento estiveram presentes neste encontro Abílio Faria, da Farimóvel, Armando Rocha, da ARC, Carlos Henriques, da Filipe & Henriques, Fernando Rocha, da NorteInteriores, José Monteiro, da Almipe, Luís Silva, da Estofos Luís Silva.
Este é um Movimento a que se têm vindo a juntar, de dia para dia, mais empresas. José Monteiro, da Almipe, Indústria de Mobiliário, constitui um exemplo da força que este Movimento tem vindo a ganhar. “Apesar de já ter feito a pré-inscrição na edição de 2009 do Certame, não vou comparecer. Temos de olhar para o que se faz além fronteiras, em Milão ou Colónia, onde são lançadas as linhas de 2 em 2 anos”, refuta o empresário.
Mais uma vez os empresários unidos em torno do mesmo objectivo reiteraram que não vão comparecer na Export Home 2009.
Este Movimento, de âmbito nacional, integra sobretudo empresários das regiões de Leiria e Vale do Sousa, os dois principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, e tem como objectivo principal e subjacente à sua criação, a realização em periodicidade bienal da única feira profissional de mobiliário do país, a EXPORT HOME (que tem lugar em Março, na Exponor).
Para este grupo de empresários, o formato actual da EXPORT HOME acarreta custos desnecessários que no longo prazo podem comprometer a saúde das empresas.
No decorrer do encontro em Leiria foram referidos exemplos de algumas empresas que após a concepção e o desenvolvimento de uma linha de mobiliário para estarem presentes no Certame, com todos os custos inerentes a este processo, e não obtendo nenhum tipo de retorno financeiro com a realização do mesmo, acabaram por encerrar as portas.
De relembrar que os custos inerentes à participação no Certame se situam entre os 100 e os 300 mil euros.
A perda global de visitantes a que se tem vindo a assistir nos últimos anos (na ordem dos 35 por cento), de estrangeiros em particular, e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da Feira para bienal.
Em representação das 87 empresas que compõem este movimento estiveram presentes neste encontro Abílio Faria, da Farimóvel, Armando Rocha, da ARC, Carlos Henriques, da Filipe & Henriques, Fernando Rocha, da NorteInteriores, José Monteiro, da Almipe, Luís Silva, da Estofos Luís Silva.
Este é um Movimento a que se têm vindo a juntar, de dia para dia, mais empresas. José Monteiro, da Almipe, Indústria de Mobiliário, constitui um exemplo da força que este Movimento tem vindo a ganhar. “Apesar de já ter feito a pré-inscrição na edição de 2009 do Certame, não vou comparecer. Temos de olhar para o que se faz além fronteiras, em Milão ou Colónia, onde são lançadas as linhas de 2 em 2 anos”, refuta o empresário.
Mais uma vez os empresários unidos em torno do mesmo objectivo reiteraram que não vão comparecer na Export Home 2009.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Juntando algumas pontas soltas...
O sentimento de queda tem sido uma constante nas últimas edições da ExportHome. Ninguém lhe fica indiferente e poucos são os que escapam à maioritária tendência. Por isso, começou-se a falar em realizar o evento de dois em dois anos. “Fica muito caro organizar e participar na feira e o investimento não traz retorno”; “Temos que fazer alguma coisa”; “Porque não?”;
Tudo isto se ouvia nos corredores da Exponor, mas nunca ninguém tinha tido a coragem de assumir esta batalha.
Finalmente, em Março começamo-nos a mexer e a falar com os outros empresários. Dentro da feira, organizamos um inquérito assinado, onde mais de 90% defendeu a alteração da periodicidade. Depois disso, o movimento já não podia parar. As empresas que subscreveram a nossa posição assumiram, então, o compromisso de não participarem na feira, em 2009, caso a direcção da Exponor não nos ouvisse nem tentasse chegar a um acordo.
Entretanto, organizámos algumas reuniões com os responsáveis do certame. Aí, fizeram que nos escutaram para, no fim, dizerem que não valia a pena insistirmos. Tão pouco quiseram passar os olhos pelos inquéritos…
Já falamos, também, com as associações empresariais de Paredes e Paços de Ferreira e com a APIMA, mas todos se desviaram.
Assim, chegamos a esta situação. A ARC não vai participar na ExportHome, em 2009. A ARC, que participou em praticamente todas as edições do certame, não compactua com esta atitude relaxada e despreocupada da direcção da Exponor e das associações empresariais e do sector. Não se justifica que, nos dias de hoje, haja entidades de interesse económico que se confinem ao interesse único da feira, esquecendo os feirantes e os associados. Só em Portugal…
Como nós, cada vez tem havido mais barcos (empresas) a quererem remar contra a maré.
Dizem que a feira é internacional, mas não consegue atrair estrangeiros, apesar dos propalados esforços nesse sentido. Mas, se assim é, se o certame não é atractivo para os estrangeiros, por que não alterar o formato do evento? Como disse o Sr. Luís Silva, “a periodicidade bianual é o futuro, no sector do mobiliário”. Por que não darmos uma mostra de visão estratégica e sermos os primeiros na Europa a dar o passo?
E a melhor comparação do descrédito da ExportHome pode ser feita com a InHouse. A feira aberta ao público é o espelho do fracasso, tendo entrado numa enorme decadência.
Nós não queremos que a ExportHome chegue a esse ponto. Nós precisamos de uma Super ExportHome!
E, com este nosso esforço altruísta, o Sr. Nuno Teixeira ainda disse a um jornal que não entendia os nossos argumentos. Como é possível, Sr. Nuno Teixeira? Nós reunimos consigo algumas vezes antes de chegarmos a este ponto. Sabia perfeitamente qual é a posição da maioria dos expositores. Por isso, ou a sua resposta é demagógica ou é fruto da mais pura ignorância. E, sinceramente, fico triste com isso.
Noutra notícia, o presidente da Associação Empresarial de Portugal, Sr. José António Barros, diz que a única ‘ideia-força’ do Movimento Empresários pelo Futuro do Mobiliário é desestabilizar o planeamento da próxima feira. Esta agora… O Sr. José António Barros - que não esteve presente em nenhuma das reuniões que realizámos com a Exponor – não devia atribuir juízos de valor sobre uma acção de empresários sérios e que têm feito mais pelo sector do que qualquer associação! Pelo contrário, como pessoa realmente coerente, como todos lhe reconhecemos, deveria reunir-se connosco para ‘in loco’ auscultar a nossa perspectiva. Fica, desde já, feito o nosso convite. Venha ter connosco!
Outra coisa interessante é o número apresentado pela AEP. É que, nas 11 empresas que já confirmaram a não presença na próxima edição do certame, não constam todos os nomes. Assim, de repente, lembro-me, por exemplo, das empresas que constituem o núcleo do movimento… Ainda dizem que os números não mentem!
Por fim, agora que acabo de ler a newsletter semanal da Exponor, não vejo qualquer referência ao tema. Força, Exponor. Continuem assim, orgulhosamente sós, que nós vamos continuar o nosso papel de defensores do Futuro do Mobiliário, um dos sectores que mais tem contribuído para a economia do país.
E lembrem-se, a ExportHome existe para servir os expositores e não o contrário!
Armando Rocha, administrador da ARC
Tudo isto se ouvia nos corredores da Exponor, mas nunca ninguém tinha tido a coragem de assumir esta batalha.
Finalmente, em Março começamo-nos a mexer e a falar com os outros empresários. Dentro da feira, organizamos um inquérito assinado, onde mais de 90% defendeu a alteração da periodicidade. Depois disso, o movimento já não podia parar. As empresas que subscreveram a nossa posição assumiram, então, o compromisso de não participarem na feira, em 2009, caso a direcção da Exponor não nos ouvisse nem tentasse chegar a um acordo.
Entretanto, organizámos algumas reuniões com os responsáveis do certame. Aí, fizeram que nos escutaram para, no fim, dizerem que não valia a pena insistirmos. Tão pouco quiseram passar os olhos pelos inquéritos…
Já falamos, também, com as associações empresariais de Paredes e Paços de Ferreira e com a APIMA, mas todos se desviaram.
Assim, chegamos a esta situação. A ARC não vai participar na ExportHome, em 2009. A ARC, que participou em praticamente todas as edições do certame, não compactua com esta atitude relaxada e despreocupada da direcção da Exponor e das associações empresariais e do sector. Não se justifica que, nos dias de hoje, haja entidades de interesse económico que se confinem ao interesse único da feira, esquecendo os feirantes e os associados. Só em Portugal…
Como nós, cada vez tem havido mais barcos (empresas) a quererem remar contra a maré.
Dizem que a feira é internacional, mas não consegue atrair estrangeiros, apesar dos propalados esforços nesse sentido. Mas, se assim é, se o certame não é atractivo para os estrangeiros, por que não alterar o formato do evento? Como disse o Sr. Luís Silva, “a periodicidade bianual é o futuro, no sector do mobiliário”. Por que não darmos uma mostra de visão estratégica e sermos os primeiros na Europa a dar o passo?
E a melhor comparação do descrédito da ExportHome pode ser feita com a InHouse. A feira aberta ao público é o espelho do fracasso, tendo entrado numa enorme decadência.
Nós não queremos que a ExportHome chegue a esse ponto. Nós precisamos de uma Super ExportHome!
E, com este nosso esforço altruísta, o Sr. Nuno Teixeira ainda disse a um jornal que não entendia os nossos argumentos. Como é possível, Sr. Nuno Teixeira? Nós reunimos consigo algumas vezes antes de chegarmos a este ponto. Sabia perfeitamente qual é a posição da maioria dos expositores. Por isso, ou a sua resposta é demagógica ou é fruto da mais pura ignorância. E, sinceramente, fico triste com isso.
Noutra notícia, o presidente da Associação Empresarial de Portugal, Sr. José António Barros, diz que a única ‘ideia-força’ do Movimento Empresários pelo Futuro do Mobiliário é desestabilizar o planeamento da próxima feira. Esta agora… O Sr. José António Barros - que não esteve presente em nenhuma das reuniões que realizámos com a Exponor – não devia atribuir juízos de valor sobre uma acção de empresários sérios e que têm feito mais pelo sector do que qualquer associação! Pelo contrário, como pessoa realmente coerente, como todos lhe reconhecemos, deveria reunir-se connosco para ‘in loco’ auscultar a nossa perspectiva. Fica, desde já, feito o nosso convite. Venha ter connosco!
Outra coisa interessante é o número apresentado pela AEP. É que, nas 11 empresas que já confirmaram a não presença na próxima edição do certame, não constam todos os nomes. Assim, de repente, lembro-me, por exemplo, das empresas que constituem o núcleo do movimento… Ainda dizem que os números não mentem!
Por fim, agora que acabo de ler a newsletter semanal da Exponor, não vejo qualquer referência ao tema. Força, Exponor. Continuem assim, orgulhosamente sós, que nós vamos continuar o nosso papel de defensores do Futuro do Mobiliário, um dos sectores que mais tem contribuído para a economia do país.
E lembrem-se, a ExportHome existe para servir os expositores e não o contrário!
Armando Rocha, administrador da ARC
terça-feira, 16 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
"Empresários pelo Futuro do Mobiliário reivindicam Export Home bienal", in TVS, 15 Setembro
SECÇÃO: Paços de Ferreira
Paços de Ferreira
Empresários “Pelo Futuro do Mobiliário" reivindicam Export Home bienal
Os empresários que lideram o movimento "Pelo Futuro do Mobiliário" reivindicam junto da organização da Export Home a passagem deste certame para uma periodicidade bienal.
Há vinte anos que a Export Home se realiza em formato anual mas desde a última edição, em Março passado, vários empresários têm-se mostrado descontentes com este molde. A perda global de visitantes nos últimos anos, de estrangeiros em particular e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da Feira para bienal.
Reivindicação que até ao momento não foi "escutada" pela organização da Export Home e que levou um grupo de empresários, que representa cerca de 50% do total de espaço ocupada da Feira, a criar este Movimento e a optar pela não participação na edição de 2009 do certame.
Os empresários que lideram o movimento "Pelo Futuro do Mobiliário" vão explicar a sua posição à comunicação social na próxima segunda-feira, dia 15 de Setembro, pelas 16h00, no Parque de Exposições da Capital do Móvel da Associação Empresarial de Paços de Ferreira.
De entre as empresas que lideram o movimento e cujos representantes vão estar presentes neste encontro com a comunicação social destaca-se a Estofos Luís Silva, a Fárimóvel, a ARC, SA e os móveis Irmãos Pereira Pacheco.
Paços de Ferreira
Empresários “Pelo Futuro do Mobiliário" reivindicam Export Home bienal
Os empresários que lideram o movimento "Pelo Futuro do Mobiliário" reivindicam junto da organização da Export Home a passagem deste certame para uma periodicidade bienal.
Há vinte anos que a Export Home se realiza em formato anual mas desde a última edição, em Março passado, vários empresários têm-se mostrado descontentes com este molde. A perda global de visitantes nos últimos anos, de estrangeiros em particular e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da Feira para bienal.
Reivindicação que até ao momento não foi "escutada" pela organização da Export Home e que levou um grupo de empresários, que representa cerca de 50% do total de espaço ocupada da Feira, a criar este Movimento e a optar pela não participação na edição de 2009 do certame.
Os empresários que lideram o movimento "Pelo Futuro do Mobiliário" vão explicar a sua posição à comunicação social na próxima segunda-feira, dia 15 de Setembro, pelas 16h00, no Parque de Exposições da Capital do Móvel da Associação Empresarial de Paços de Ferreira.
De entre as empresas que lideram o movimento e cujos representantes vão estar presentes neste encontro com a comunicação social destaca-se a Estofos Luís Silva, a Fárimóvel, a ARC, SA e os móveis Irmãos Pereira Pacheco.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
"Export Home perde participantes", in Progresso de Paredes, 11 de Setembro
ExportHome perde participantes
11-Set-2008
A 21.ª edição da EXPORT HOME, a única feira profissional de mobiliário do país, poderá contar com menos 87 participantes caso a Exponor não reconsidere a sua posição sobre a periodicidade do certame. A confirmarem-se as desistências a Exponor poderá ficar com o equivalente a 50% do espaço da feira por preencher, em 2009. Há vinte anos que a feira se realiza em formato anual mas desde a última edição, em Março passado, vários empresários têm-se mostrado descontentes com este molde. A perda global de visitantes nos últimos anos, de estrangeiros em particular e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da EXPORT HOME para bianual. Para muitos empresários o formato actual da EXPORT HOME não satisfaz nem as suas necessidades, nem as dos fornecedores, acarretando custos desnecessários que no longo prazo podem comprometer a saúde das empresas.
Por outro lado os empresários consideram que a realização do certame em formato bianual permitirá ter uma feira maior e com melhor qualidade de produtos expostos e consequentemente mais atractiva para compradores estrangeiros. A EXPORT HOME tornar-se-á não só mais vantajosa para os participantes como também mais motivadora para os profissionais que a visitam.
A quebra do número de visitantes tem-se verificado, nos últimos anos, não só á em Portugal como também noutras das principais feiras de mobiliário da Europa como a Feira Internacional del Mueble de Madrid ou o Salon du Mueble de Paris. Esta é ainda uma realidade transversal às diversas feiras profissionais, pelo que se prevê uma tendência global de passagem das feiras a bianuais.
Como exemplo, em 2007 a CONCRETA, feira internacional de construção e obras públicas, decidiu passar a bianual para responder às solicitações da maioria dos expositores nacionais e internacionais, de forma a recuperar o dinamismo que nas últimas edições se mostrava afectado.
No entanto, no caso da EXPORT HOME, tendo a direcção da feira ouvido os argumentos dos empresários, recusa-se a repensar a sua posição. Ainda assim, estes admitem vir a participar na EXPORT HOME 2009 caso lhes seja dada garantia que a próxima feira só se realiza em 2011.
11-Set-2008
A 21.ª edição da EXPORT HOME, a única feira profissional de mobiliário do país, poderá contar com menos 87 participantes caso a Exponor não reconsidere a sua posição sobre a periodicidade do certame. A confirmarem-se as desistências a Exponor poderá ficar com o equivalente a 50% do espaço da feira por preencher, em 2009. Há vinte anos que a feira se realiza em formato anual mas desde a última edição, em Março passado, vários empresários têm-se mostrado descontentes com este molde. A perda global de visitantes nos últimos anos, de estrangeiros em particular e os custos de concepção e desenvolvimento de colecções com um reduzidíssimo ciclo de vida, são apontadas como as principais motivações para a reivindicação da mudança da EXPORT HOME para bianual. Para muitos empresários o formato actual da EXPORT HOME não satisfaz nem as suas necessidades, nem as dos fornecedores, acarretando custos desnecessários que no longo prazo podem comprometer a saúde das empresas.
Por outro lado os empresários consideram que a realização do certame em formato bianual permitirá ter uma feira maior e com melhor qualidade de produtos expostos e consequentemente mais atractiva para compradores estrangeiros. A EXPORT HOME tornar-se-á não só mais vantajosa para os participantes como também mais motivadora para os profissionais que a visitam.
A quebra do número de visitantes tem-se verificado, nos últimos anos, não só á em Portugal como também noutras das principais feiras de mobiliário da Europa como a Feira Internacional del Mueble de Madrid ou o Salon du Mueble de Paris. Esta é ainda uma realidade transversal às diversas feiras profissionais, pelo que se prevê uma tendência global de passagem das feiras a bianuais.
Como exemplo, em 2007 a CONCRETA, feira internacional de construção e obras públicas, decidiu passar a bianual para responder às solicitações da maioria dos expositores nacionais e internacionais, de forma a recuperar o dinamismo que nas últimas edições se mostrava afectado.
No entanto, no caso da EXPORT HOME, tendo a direcção da feira ouvido os argumentos dos empresários, recusa-se a repensar a sua posição. Ainda assim, estes admitem vir a participar na EXPORT HOME 2009 caso lhes seja dada garantia que a próxima feira só se realiza em 2011.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
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