quarta-feira, 10 de setembro de 2008

"Móveis desertam da Export Home", in Jornal de Negócios, 10 Setembro

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22 comentários:

Daniel Pinto disse...

Uma ligeira correcção a notícia, em vez do bianual, creio que pretendem dizer bienal. Termo utilizado para uma periodicidade de 2 em 2 anos, ao invês de bianual, que significa duas vezes por ano.

Dina disse...

Segundo o dicionário de Lingua Portuguesa da Porto Editora os termos Bienal e Bianual são utilizados para fazerem referência a um acontecimento/evento "que dura dois anos", "que se faz ou acontece de dois em dois anos". O que nos leva a concluir que a utilização de qualquer um dos termos está correcta.
Obrigada

Daniel Pinto disse...

Verdade! Segundo o mesmo dicionário, este refere que o termo bianual significa "que ocorre duas vezes por ano". Significado que não aparece para o termo bienal.

Abilio Faria disse...

SERÁ QUE NÃO ESTÁ NA HORA DE ESTE SENHOR/A DE UMA VEZ POR TODAS:
1º ACHO QUE SÓ LHE FICAVA BEM NÃO TER DE SE ESCONDER POR DETRÁS DE NOME FICTICIO, PORQUE QUANDO ALGUEM NÃO DÁ A "CARA" ALGUMA COISA SE PASSA.
2º ESTE NOME QUE UTILIZA COMO SENDO MOBILIÁRIO PT, PENSO QUE NÃO TEM LEGITIMIDADE PARA SE ESCONDER POR DETRÁS DE TAL NOME, NOME ESSE QUE MERECE TODO O NOSSO RESPEITO.
3º ESTÁ MAIS DO QUE NA HORA DE ELE/A PERCEBER, OU SENÃO QUE SOLICITE UMA FORMAÇÃO INTENSIVA DE LINGUA PORTUGUESA, PORQUE A PALAVRA BIANUAL É UM SINONOMO DE BIANAL.
4º EM VEZ DE ESTAR A PERDER TEMPO COM CORREÇÕES SÓ LHE FICAVA A BEM EMPREGAR O SEU TEMPO EM TRATAR DO PROBLEMA COM QUE NOS DEBATEMOS, E DE UMA VEZ POR TODAS CAISSE NA REAL E DEIXASSE DE PENSAR NUM GRUPO REDUZIDO DE INTERRESSES E QUE OLHASSE PARA O UNIVERSO DO MOBILIÁRIO.
5º PONTO E POR ULTIMO QUE DE UMA VEZ POR TODAS ENTEDE-SE QUE NINGUEM TEM NADA CONTRA A EXPONOR POIS TODOS NÓS PRECISAMOS UNS DOS OUTROS, SÓ QUE ESTÁ CHEGADA A ALTURA DE REPENSAR A ESTRATÉGIA PARA A EXPORTHOME PARA QUE A FEIRA CONTINUE A SER UMA REFERENCIA DE NEGOCIO DESTE SECTOR.

Daniel Pinto disse...

Caro Abílio Faria,

1 e 2 - Independentemente da identificação utilizada, o mais importante não é o nome mas sim a discussão de ideias. Algo que ainda não vi!
3 - Na minha segunda mensagem poderá constatar que começo a mensagem com a palavra "Verdade". Dessa forma, demonstro que a Dina tem razão no que diz! Só mais uma coisinha: BIANAL NÃO EXISTE.
4 - Digo-lhe o mesmo... porque afinal não vi na sua mensagem qualquer alternativa/sugestão para o encontro de uma solução. Sei que o sector mobiliário esta com problemas e não é com um "blog" que irão resolver a situação. Este "movimento" tem que ter um plano credível com soluções e alternativas para resolver o problema!!
5 - Se este Blog e o artigo não é um ataque a Exponor/Exporthome... então o que será?

Abilio Faria disse...

Caro Nuno Teixeira

É com enorme insatisfação que recebo este comentário, mas contudo quero que perceba ou pelo menos que tente, que a minha sugestão á muito que ficou afirmada, pena tenho que a esta altura do campeonato o meu amigo ainda não a tenha percebido ou melhor não queira aceitar a verdade dos factos constactados. Por outro lado quero-lhe dizer que este comentário surge em meu nome dái que qualquer comentário ou sugestão que queira fazer por favor direcino-o a mim. Quero-o ainda relembrar que não irá ter o prazer de me ver a hostilizar nem a envolver numa " guerra de palavras consigo" por que 1º não são esses os principios que defendo, 2º estou muito mais preocupado com o destino que vocês irão dar a feira, dai toda este envolvimento.
Para terminar tenho só que lhe lembrar mais duas coisas:
1º Sempre lhe disse, nas reuniões que mantivemos qual era o meu ponto de vista, pena que não tenha percebido.
2ª Continuo-lhe a dizer que a minha convicção é que a feira exporthome para ser novamente relançada tem de ter espaço entre feiras para que se consiga afirmar, e a mesma só o consegue se tiver consigo todos os industriais envolvidos para que ai sim todos juntos consiga-mos dar notariedade á maior feira do sector em PORTUGAL, mas para isso é preciso tempo para que se consiga ter bases para suportar os custos dai inerentes, porque a EXPONOR sabe melhor que ninguem quanto custa pois é para eles que vai a maior fatia do bolo.

Sem mais despeço-me cordialmente.

Daniel Pinto disse...

Desculpe mas creio que esta conversa esta a ir longe demais, visto que está a pensar que sou o "Nuno Teixeira".

Limitei-me apenas a comentar um artigo que li, e sem mais nem porquê "descambou" para a situação actual.

A minha intenção não é ofender nem prejudicar qualquer pessoa através de um blog. Apenas acho "saudavel" o debate de ideias.

O meu nome é José Ferreira (antigo: Mobiliário PT), e caso o tenha ofendido, as minhas sinceras desculpas.

Cumprimentos

Abilio Faria disse...

AS DESCULPAS FORAM ACEITES E DESDE JÁ LHE DIGO QUE SEMPRE QUE QUISER TER UM DEBATE DE IDEIAS EM QUE OS INTERRESSES COMUNS ESTEJAM EM PÉ DE IGUALDADE PODE CONTAR COMIGO.

OK "" SR. JORGE FERREIRA ... ""

CORDIAIS SAUDAÇÕES

Carlos Mendonça disse...

Agora que está arrumado o assunto da língua Portuguesa e identificado o comentador, sugiro que se debata o assunto que realmente interessa.
Este espaço pode ser muito útil, se for para recolha de opiniões construtivas e sempre com o objectivo de fazer o melhor pelo sector do mobiliário.

Carla Salgado disse...

Apenas uma "ligeira" informação: O "blogue" é hoje em dia um dos maiores veículos de comunicação do mundo, logo parece-me que a opção adoptada pelo Movimento é excelente (para além das outras iniciativas já evidenciadas). Haja finalmente alguém capaz de transportar para o palco principal algo que tanto era discutido, ao longo dos anos, nos bastidores (entenda-se: corredores) da ExportHome.
Um pensamento: Haverá coragem para desistir após ter-se assumido uma posição de não-participação?

Bem hajam, Movimento.

Abilio Faria disse...

E QUAL É A SUA OPINIÃO ACERCA DO ASSUNTO SR. CARLOS?

Daniel Pinto disse...

Sim, o blog é um passo importante na afirmação do movimento. Mas mais importante é consegui-lo destacar no meio dos 112.800 milhões existentes, sobretudo na área do mobiliário. Recorrendo, por exemplo, ao SEO (Search Engine Marketing) e envolvendo de foma activa todas as nove dezenas de empresas do movimento. Só assim, é que todo o esforço feito até ao momento, terá valido a pena.

Não querendo antecipar-me na apresentação de algum comentário por parte do Sr. Carlos, e tendo por base as notícias dos artigos, posso atrever-me a dizer o seguinte:

1. Tanto este movimento como a Exponor pretende que a feira Exporthome continue a realizar-se.
No entanto o ponto de divergência é a periodicidade do evento (estou certo? penso que sim). Se por um lado é dito que a participação no evento é onorosa e existe falta de novidades, por outro, a mudança de periodicidade faz com que a Exponor venha a ter menos receitas.

Então que soluções podem ser apresentadas por forma a fazer convergir os interesses?

Proposta (é apena uma sugestão, por mais parva que possa parecer): a) Passar o evento a bienal.
b) Nos anos de não realização da Exporthome, realizar um evento, não feira, mas mais do tipo congresso, mas não no Porto, mas noutro local, por exemplo em Lisboa, em que a Exponor seria a entidade organizadora.

Aqui fica o meu contributo.

Arménio Santos disse...

Sr. José Ferreira, congratulo-me com a sua atitude e sugestão construtivas.
De facto, a ExportHome tem de ser repensada. Ao haver a alteração da periodicidade, a Exponor teria capacidade para arranjar mecanismos, de forma a esbater alguma perda de encaixe financeiro, num prazo imediato.
A sua sugestão não tem nada de parva, nem tão pouco de inocente.
Deve saber tão bem como eu que é prática corrente esse tipo de colóquios e seminários, sobretudo noutros sectores do trabalho.
É uma ideia.
Mas não se tenha misericórdia da Exponor. O facto da feira se realizar de dois em dois anos não significaria menos lucro a médio/longo prazo. No momento, talvez, mas colocando a nossa visão para lá do horizonte é fácil perceber que a mostra surgiria com outra pujança e com mais expositores (recorde-se que na última edição já houve um pavilhão ocupado a menos).

Mais uma vez: O primeiro passo rumo à modernização da ExportHome tem de ser dado. O projecto tem de ser parte comum da Exponor, das Associações e dos empresários. Só assim se faz obra.

E relembro que este Movimento não surgiu do Nada. Os seus percursores não são um grupo de iluminados. São um grupo de empresários capazes e que tiveram a humildade e a coragem de dar a cara por algo que é muito aguardado, por larga maioria dos actores do mobiliário nacional.

Cumprimentos!

Nani disse...

Sem dúvida este blog poderá tornar-se um excelente meio de reflexão, sobre o estado actual da indústria de mobiliário portuguesa. Só por esse facto, é de louvar.
No entanto, deixo uma pergunta no ar:
"Não estarão a direccionar as atenções todas para um aspecto - a frequência da feira Exporthome -dos muitos que contribuiram para o estado actual da indústria do mobiliário?"
Tais como, a falta de investimento na inovação, design, imagem institucional, na formação profissional e académica dos industriais e funcionários ao seu encargo, etc. Aparte claro, a actual conjuntura económica que concerteza, não contribui em nada para o crescimento do sector.
Fico um pouco com a sensação que a feira da Exporthome está a tornar-se uma espécie de bode espiatório, dos insucessos, dificuldades e frustações com que se deparam agora a empresas do sector mobiliário.
Quero no entanto, acrescentar que defendo a realização da feira de 2 em 2 anos. Apesar de não ser a solução para o estado actual das coisas, contribuirá para um abrandamento de investimentos superfúlos e permitir a tomada de decisões estratégicas mais profundas e reflectidas sobre o rumo a seguir, pelas nossas empresas.

Carlos Mendonça disse...

Na minha opinião, o certame deve ser feito de dois em dois anos.
=> Penso sinceramente não existir espaço, para anualmente, se lançarem novas linhas de mobiliário. A sua concepção, tem custos demasiado elevados para as empresas e o ciclo das referidas Linhas é demasiado curto. O facto de a feira se realizar anualmente, obriga as empresas a fazerem isso mesmo.
=> Como todos sabem, a Exporhome tenta passar uma imagem de um certame de nível Internacional. Na realidade, não só não o é, como não tem capacidade de captar clientes do mercado Internacional. Por esse motivo, obriga as empresas, a participarem noutras feiras Internacionais, para aí sim, captarem novos clientes e dessa forma, combater a crise de vendas instalada, reflexo do contexto actual da economia Mundial.
=> Temos de adaptar, a Exporthome ao contexto actual do mercado. Não adianta fazer muitas feiras, sobrecarregando as empresas com despesas desnecessárias, sem obter qualquer tipo de resultados. Têm isso sim, de ser feitas poucas, mas com a capacidade de captar e atrair visitantes de todo o mundo.

Daniel Pinto disse...

“Não se deve partir para uma guerra quando não se tem a certeza de ganhar”, esta é uma das afirmações que se pode retirar do livro “A Arte da Guerra, de Sun Tzun”. Muitos tiveram a oportunidade de ler o livro, outros, infelizmente não.
O que eu pretendo dizer com esta afirmação, é que nenhuma das partes envolvidas quer “entrar” em guerra, mas encontrar uma solução porque se assim não for, todos serão de certa forma perdedores.
A Sra Fernanda Moreira, toca num aspecto muito importante… será que o facto da passagem de um evento para uma periodicidade bienal, seja tão importante, ao ponto de “salvar” o sector mobiliário? Para muitos empresários, a Exporthome, é um meio ou um fim para o sucesso?
Muito sinceramente, creio que a Exporthome deverá ser vista como mais um meio, um complemento na estratégia das empresas e não um fim para o sucesso. Se assim for, a expressão da periodicidade do evento perde força. Será que os custos envolvidos num certame sejam suficientes para “salvar” o mercado? As empresas? Não quer dizer que não seja um factor importante… mas será o mais importante? Outra questão: Se a feira é parte do sucesso então o que falta? A resposta está na mensagem do Sr. ACS: «O projecto tem de ser parte comum da Exponor, das Associações e dos empresários.» Aí está! Todos tem responsabilidade. Os empresários: na apresentação de novos produtos, novos designs, formação aos colaboradores; as associações: na promoção do sector mobiliário no estrangeiro; a Exponor: encontrar os melhores “visitantes” nacionais e internacionais para os expositores, promover eventos que se adequam as necessidades do mercado; Este movimento: fazer com que este projecto seja um sucesso!
Se todos se reunirem, se deixarem de ser autistas, se tiverem em mente o mesmo objectivo: “o futuro do mobiliário” então sim, será possível encontrar soluções para que todos sejam vencedores.

Arménio Santos disse...

Sr. José Ferreira.

Desculpe, mas a sua visão do problema ou está viciada, ou não percebe o conceito de autismo.

A Exponor é que continua siderada com o seu umbigo. Não pensa em mais nada. Não olha à sua volta.

Não equaciona as propostas dos empresários, não pulsa a conjuntura actual.

Lamento, ainda, que queira lançar a discussão para outro lado.
Quem disse que o sector do mobiliário está a atravessar uma crise?

O contexto económico não é, de facto, o mais favorável, mas o problema não é advém das empresas.
Dados revelam que os móveis são o sector que mais tem crescido na exportação e tem assumido gradualmente protagonismo na balança do país.

Aqui, o problema é outro. No contexto específico da feira profissional, LARGA MAIORIA dos empresários NÃO QUER a feira todos os anos. Trata-se de uma posição que resulta de uma equação simples: "Custo-Proveito".

E o Sr. José Ferreira não deve ter mesmo que gerir uma empresa de mobiliário, se não não diria "bem, será por causa do investimento na feira que iremos à ruína?".
Essa sua ideia é perigosa, sarcástica e não é justa.
Uma empresa não vive do imediato, vive de investimentos que tragam lucro. Coisa que a ExportHome, neste formato, não traz.

Abilio Faria disse...

Vou aproveitar a oportunidade para fazer uns reparos ao ultimo comentário do Sr."" Jose Ferreira ""

"..nenhuma das partes envolvidas quer “entrar” em guerra, mas encontrar uma solução porque se assim não for, todos serão de certa forma perdedores..."

- Encontrar uma solução foi o que este movimento sempre tentou desde o primeiro instante, o problema é que, por parte da direcção da exponor nunca houve uma vontade expressa para encontar uma.

"...será que o facto da passagem de um evento para uma periodicidade bienal, seja tão importante, ao ponto de “salvar” o sector mobiliário? ..."

- O facto da ExportHome passar para bienal não é para salvar o sector do mobiliário, a questão é muito mais profunda que isso, esta questão da periocidade da feira tem haver com uma questão de estratégica e de visão e principalmente contenção de custos num certame em que por parte da entidade organizadora deixa muito a quem. Dada a conjuntura do mercado. Por outro lado penso que o facto da exponor estar tão irredutivel, será que não é por estar a passar por mais dificuldades do que propriamente o sector do Mobiliário?

"...Se a feira é parte do sucesso então o que falta? ..."

- Faz falta inverter o sentido que se tem vindo a verificar nos ultimos anos, e para isso é preciso fazer muito mais do que prometer ano após ano que se vai atrair mais compradores vindos do exterior, porque isso é optar por uma politica enganosa como se tem vindo a verificar.

"...«O projecto tem de ser parte comum da Exponor, das Associações e dos empresários.» Aí está! Todos tem responsabilidade. Os empresários: na apresentação de novos produtos, novos designs, formação aos colaboradores; as associações: na promoção do sector mobiliário no estrangeiro; a Exponor: encontrar os melhores “visitantes” nacionais e internacionais para os expositores, promover eventos que se adequam as necessidades do mercado;..."

- O meu amigo fala e muito bem que isto tem de ser um projecto conjunto, o que eu concordo em pleno. Mas se fizer uma revisão ao pssado recente tem visto que o maior esforço para que a ExportHome seja cada vez mais atractiva, para que cada vez mais seja vista como uma referencia europeia e quem sabe um dia mundial, tem sido feito por parte dos expositores, porque cada vez mais primam pela qualidade, pela imagem, pelo design, pelo aspecto dos seus espaços e ainda são eles que fazem o maior esforço para que pelos menos os seus clientes tanto nacionais como internacionais visitem o certame como ainda se verificou este ano mais uma vez. Portanto posto isto penso Que quem está á quem daquilo que efectivamente pode fazer são as associações e a própria Exponor.

"...Se todos se reunirem, se deixarem de ser autistas, se tiverem em mente o mesmo objectivo: “o futuro do mobiliário” então sim, será possível encontrar soluções para que todos sejam vencedores..."

- Como se pode verificar neste comentário, alguem que o faz só pode de certa maneira estar a menosprezar todo o trabalho que até hoje foi feito em prol deste sector do mobiliário, porque foi desde o inicio a nossa principal preocupação salientar que não estamos neste movimento para levantar nenhuma taça, ao contrário do que pareçe por parte de quem fez este comentário, o que nos queremos, e penso que é uma opinião geral, é que de uma vez por todas se deixe de pensar e olhar para um reduzido nucleo e se consiga ter um olhar mais abrangente do que é o sector do mobiliário e ai sim, defendendo acima de tudo este sector se conseguirá catapultar este certame outra vez para os palcos mundiais.

Para finalizar aproveito a oportunidade para deixar no ar uma preocupação que me deixa um pouco ao quanto pensativo.

... Dada a conjuntura do mercado como será possivel uma PME conseguir abrir outros mercados a nivel internacional, como por exemplo participando em certames em que os mesmos são comparticipados em parte pelo estado, e ter sustentabilidade financeira para poder esperar por essa mesma comparticipação mais de .... Como será possivel alguem ter coragem de dizer que apoia as PME´S.

Obrigado.

Daniel Pinto disse...

Sr. ACS,
Afirma que:
«No contexto específico da feira profissional, LARGA MAIORIA dos empresários NÃO QUER a feira todos os anos» … É essa a vontade do mercado? Dos clientes (nacionais e estrangeiros)? Estes terão que esperar dois anos para ver as novidades? Não será perigoso mudar o ciclo de renovação dos produtos?
«… Coisa que a ExportHome, neste formato, não traz….» Mas se não traz agora, então não será por mudar apenas, a sua periodicidade que passará a trazer. Será que a forma de organizar o evento não é a mais correcta? Não deveria fazer uma melhor aposta na obtenção de visitantes estrangeiros?
Quando afirmo que "bem, será por causa do investimento na feira que iremos à ruína?". A afirmação pode não ter sida a mais feliz. Penso que não seja uma ideia sarcástica nem perigosas. Compreendo que, nesta conjuntura económica difícil que se vive, todos os investimentos devem ser ponderados, sejam lhes elevados ou não.

Arménio Santos disse...

Sr. José Ferreira,

- " vontade dos clientes nacionais e estrangeiros"?!!!!

Quais clientes Sr. Ferreira? Aqueles 4% espanhóis que vêm cá visitar os fornecedores Sr. Ferreira?

- "Perigoso mudar o ciclo de renovação dos produtos"?!!!

Sabe quanto custa manter este ciclo Sr. Ferreira? Sabe quem o suporta Sr. Ferreira?

Faz ideia da mudança estratégica que as empresas conduziriam, em termos de inovação e design, para aparecerem em grande num certame que, a existir só de dois em dois anos, seria uma oportunidade de negócios?

Daniel Pinto disse...

Sr. Abílio Faria,
Quero congratula-lo pelo seu comentário. Através dele percebi melhor as preocupações que os rodeiam e quero dizer-lhe que não menosprezo todo o trabalho já realizado por este movimento. Bem pelo contrário!
Vejo que existe um sentimento de revolta junto a persistência da Exponor, de todo justificado. (segundo o que leio neste blog). No entanto, essa focalização poderá distraí-vos de outros assuntos ou outras soluções.
Já me envolvi demasiado neste assunto, visto que nem sequer pertenço ao sector mobiliário. Com a minha participação pretendi “animar” o assunto, tentando levantar outras questões.

Cumprimentos,
José Ferreira

Carla Salgado disse...

Definitivamente, comove-me a preocupação manifestada por alguns intervenientes pela Exponor. Essa mesma empresa que cobra com um ano de antecedência. Prática comum no mundo dos negócios (ironia, pois claro!).
Creio que está demonstrado que nenhuma das partes irá ceder, salvo algum acto de infeliz cobardia de alguns intervenientes que, após assumirem uma posição, irão recuar com a mesma. Assim, deveremos perspectivar as consequências da realização da feira sem a presença das ditas empresas. Para tal coloco aos empresários (só eles, e apenas só eles, saberão responder) a seguinte questão: Quantos compradores estrangeiros vêm a convite das empresas? (Por antecipação: Maior parte!). Logo, as empresas não participando….

Cumprimentos.


Encontramo-nos na feira de Valência. Uma referência a nível internacional. E que este ano oferece espaço grátis aos fabricantes Valencianos. Que distribuiu passes grátis. Que oferece alojamento aos comerciais Espanhóis, etc…