Este blogue procura dar a conhecer a posição de uma série de empresas do sector do mobiliário que procuram alterar a periodicidade da feira Export Home para bianual.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
"AEP mantém Export Home 2009 apesar das pressões para passar a feira a bianual", in Jornal de Negócios, 16 Setembro
Penso que com esta tomada de posição fica bem clara a leitura que uma vez mais se pode fazer ás pessoas que por direito e obrigação teriam de o fazer, que era, primeiro ouvir as preocupações das pessoas que estão ligadas a este sector e só depois então ter uma opinião formada, opinião essa que não vi expressa neste artigo por parte do presidente da AEP, porque é minha convicção que de certeza que este senhor não foi devidamente informado acerca do verdadeiro problema, ou então tem andado distraido. Porque só assim se comprende tamanho descabimento em relação aos termos aplicados como por exemplo "destabilização".
Será que este senhor teve a preocupação ou tentou uma aproximação ás pessoas deste sector, que na sua grande maioria são seus associados para de facto ouvir as suas preocupações?
Penso que com este tipo de discurso quem está a hostilizar a questão é precisamente quem não o deveria fazer, mas ....
O sector do mobiliário é um dos mais pujantes da economia portuguesa e o que mais cresceu em termos de exportação. O seu dinamismo muito deve à qualidade dos seus empresários e à saude financeira das suas empresas. É por isso mesmo que um grupo de empresários procurou junto da Exponor que esta alterasse a periodicidade da feira Export Home para bi-anual. O actual figurino anual já não corresponde às necessidades nem dos fabricantes nem dos comerciantes, acarretando isso sim custos desnecessários para os primeiros. Acreditamos que a mudança de periodicidade iria potenciar uma melhoria da qualidade dos produtos expostos, ser mais motivadora para os profissionais que a visitam, em conclusão iria fazê-la maior e melhor. Que é isso que pretendemos. E esta preocupação não é apenas nossa em Portugal, mas sim em toda a Europa. Saibamos dar um sinal de visão empresarial e antecipemo-nos.
1 comentário:
Penso que com esta tomada de posição fica bem clara a leitura que uma vez mais se pode fazer ás pessoas que por direito e obrigação teriam de o fazer, que era, primeiro ouvir as preocupações das pessoas que estão ligadas a este sector e só depois então ter uma opinião formada, opinião essa que não vi expressa neste artigo por parte do presidente da AEP, porque é minha convicção que de certeza que este senhor não foi devidamente informado acerca do verdadeiro problema, ou então tem andado distraido. Porque só assim se comprende tamanho descabimento em relação aos termos aplicados como por exemplo "destabilização".
Será que este senhor teve a preocupação ou tentou uma aproximação ás pessoas deste sector, que na sua grande maioria são seus associados para de facto ouvir as suas preocupações?
Penso que com este tipo de discurso quem está a hostilizar a questão é precisamente quem não o deveria fazer, mas ....
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