A APIMA, Associação Portuguesa das Indústrias do Mobiliário e Afins quer saber a opinião dos seus associados sobre a questão que opõe o Movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” à direcção da EXPORT HOME, a única feira profissional de mobiliário do país. Em causa está a periodicidade do certame.
Esta iniciativa da APIMA vem contrariar as recentes declarações do presidente da AEP, José António Barros, que assumiu perante diversos órgãos de comunicação social que o formato da Export Home se manteria anual com o apoio desta Associação.
A APIMA, que desde o início do processo se manteve afastada de toda a polémica, não tendo assumido publicamente nenhuma posição, sentiu-se agora pressionada a ouvir os seus associados pelo número crescente de empresas que têm vindo a aderir e a apoiar este Movimento.
A consulta, que está a decorrer em forma de inquérito, está a ser feita via fax, desde o passado dia 23 de Setembro, e solicita a todos os associados o preenchimento de um questionário em que é formulada uma única questão: “É a favor da realização anual ou bianual da feira Export Home?”.
Tendo surgido ainda durante a última edição da EXPORT HOME, em Março de 2008, o Movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” tem reivindicado desde então, junto da Exponor, a realização da feira em formato bienal.
Em causa está a acentuada descida do número de visitantes (cerca de 35% menos nos últimos 5 anos), bem como os elevados custos de participação associados ao desenvolvimento de colecções que duram menos de um ano (entre 150 e 300 mil euros), que no longo prazo podem comprometer a saúde financeira das empresas.
Tendo por diversas vezes reunido com alguns dos empresários que compõem este Movimento, a Exponor tem-se mostrado inflexível em considerar esta alteração.
O movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” é composto por cerca de nove dezenas de empresas, das regiões de Vale do Sousa e Leiria, os principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, que assinaram uma declaração de intenção de não participar na EXPORT HOME 2009.
Esta iniciativa da APIMA vem contrariar as recentes declarações do presidente da AEP, José António Barros, que assumiu perante diversos órgãos de comunicação social que o formato da Export Home se manteria anual com o apoio desta Associação.
A APIMA, que desde o início do processo se manteve afastada de toda a polémica, não tendo assumido publicamente nenhuma posição, sentiu-se agora pressionada a ouvir os seus associados pelo número crescente de empresas que têm vindo a aderir e a apoiar este Movimento.
A consulta, que está a decorrer em forma de inquérito, está a ser feita via fax, desde o passado dia 23 de Setembro, e solicita a todos os associados o preenchimento de um questionário em que é formulada uma única questão: “É a favor da realização anual ou bianual da feira Export Home?”.
Tendo surgido ainda durante a última edição da EXPORT HOME, em Março de 2008, o Movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” tem reivindicado desde então, junto da Exponor, a realização da feira em formato bienal.
Em causa está a acentuada descida do número de visitantes (cerca de 35% menos nos últimos 5 anos), bem como os elevados custos de participação associados ao desenvolvimento de colecções que duram menos de um ano (entre 150 e 300 mil euros), que no longo prazo podem comprometer a saúde financeira das empresas.
Tendo por diversas vezes reunido com alguns dos empresários que compõem este Movimento, a Exponor tem-se mostrado inflexível em considerar esta alteração.
O movimento “Pelo Futuro do Mobiliário” é composto por cerca de nove dezenas de empresas, das regiões de Vale do Sousa e Leiria, os principais pólos da indústria do mobiliário em Portugal, que assinaram uma declaração de intenção de não participar na EXPORT HOME 2009.